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Férias: um momento de pausa, de relax ou de mudança?


O verão é a altura do ano em que muitos estão de férias, independentemente da área de atividade e posição hierárquica.


Quando estão de férias, as pessoas procuram ocupar-se também. Viajam, descansam, encontram amigos, aproveitam para ler ou ver filmes.


Ainda assim, em alguma altura do dia, todos passam por instantes mais introspectivos que os levam a fazer o balanço e avaliação do momento atual da sua vida.


E nestes momentos, por vezes, surge aquela vontade de mudar algo.


Para alguns, essa paragem leva a que nos questionemos a nós mesmos, como por exemplo:

“Mas o que faço, fico onde estou ou mudo?”

“Será que consigo?”

“Será que é a melhor altura?”

“E se correr mal e não me adaptar?”

“Agora, qual deveria ser o próximo passo que deveria dar?”

“Estou preparado(a) para dar o salto?"


Sabemos que o sistema de crenças e valores de cada um de nós é diferente, e para alguns estes processos de dúvidas/mudança passa-se de forma mais subtil e tranquilo. Para outros, vem o medo, a insegurança e a ansiedade.

Quem exerce determinadas funções e/ou posições está habituado a tomar decisões com maior ou menor frequência. Na maior parte dos casos, fá-lo sozinho, apesar das dúvidas e dos medos. Há inclusive pessoas que praticam o Autocoaching, mas nem sempre é fácil para todos e isso exige treino, foco e termos ferramentas para fazer isso com sucesso.


Nestes momentos, quer a nível pessoal, quer profissional o processo de Coaching pode ajudar a desbloquear qualquer que seja a decisão que a pessoa vá acabar por tomar, e essa decisão é sempre da pessoa. O que o Coaching traz é uma nova lente sobre as várias opções que temos pela frente. Ajuda-nos a obter maior clareza no processo de escolha.


A perspetiva que partilhei acima é do lado da pessoa individual. Mas também há a vertente Empresa, em que após férias a empresa acolhe e faz o onboarding de novos colaboradores e/ou recebe pedidos de saída.


Estas alturas de paragem são muitas vezes momentos de transição e mudança e isso impacta igualmente no lado das empresas, onde hoje, retenção é a palavra que está na agenda diária.


Recrutar alguém novo e colocá-lo num nível desejável de performance é mais dispendioso do que investir na retenção dos bons colaboradores. E é aí que entra o papel do Coaching Corporativo.

Mas vamos deixar passar as férias e voltamos a falar sobre isso num outro artigo.



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